Segunda investigação confirma que Amy Winehouse morreu por excesso de álcool

Como O Fuxico já havia informado, a investigação sobre a morte de Amy Winehouse foi reaberta em dezembro porque a legista-assistente Suzanne Greenaway, que atestou que a cantora havia morrido por excesso de consumo de álcool, foi considerada não qualificada para exercer o cargo.

Suzanne foi nomeada pelo marido, o legista-chefe Andrew Reid, que renunciou ao cargo ao ser acusado de não checar as qualificações da mulher antes de contratá-la.

Nesta terça-feira (8), durante audiência na St. Pancras Coroner's Court, foi confirmado o veredito inicial sobre a morte da cantora, o de que ela veio a falecer como resultado acidental de intoxicação por álcool.

O pai de Amy, Mitch, ficou furioso com essa segunda investigação e também com a confusão que aconteceu anteriormente.

"O primeiro relatório do legista foi enviado para a casa errada e o cara que o recebeu ainda tentou vendê-lo (para a mídia). O mesmo legista-chefe palhaço que nomeou sua mulher para o cargo sem que ela fosse qualificada. Não vou colocar minha família nisso de novo. Não irei à audiência porque o resultado será o mesmo.

Winehouse foi encontrada morta em sua casa em Camden, norte de Londres, no dia 23 de julho de 2011. Ela estava com 27 anos.